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Conan Osiris

PT

"Música normal é qualquer música que dê pra ser absorvida por um ser vivo. Música normal é uma música que dá para o que a pessoa quiser: rir, chorar, dançar, viajar, tomar banho.” C.O.

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Desde que chegou do futuro, Conan Osiris ainda não parou de viajar por Portugal e pelo mundo. Nos últimos dois anos Conan Osiris tornou-se uma figura incontornável da cultura portuguesa.

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Conhecemo-lo primeiro com o longa-duração “MUSICA, NORMAL”, onde nos introduziu ao seu universo. Em “Adoro Bolos”, o segundo disco, continuou a marimbar-se para os cânones artísticos mas a participação, primeiro no Festival da Canção e depois na Eurovisão, revelou-o a um público mais vasto, acabando por colocar um país inteiro a dissecar letras, arranjos, guarda-roupa e mise en scène.

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O prémio de Artista Revelação nos Play - Prémios da Música Portuguesa e as duas nomeações para os Globos de Ouro, nas categorias de revelação do ano e melhor intérprete, são um reconhecimento público que nos recorda o facto de Conan Osiris ter aterrado no nosso país há apenas dois anos, quando sentimos que sempre viveu entre nós, sempre foi um dos nossos.

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Conan Osiris é Tiago Miranda, um Lisboeta e músico auto- didacta. Nasceu no mesmo dia que o japonês Hayao Miyazaki e inspira-se na sua série de anime pós apocalíptica, “Conan - O Rapaz do Futuro”. Osíris completa o nome artístico e é uma referência ao deus da mitologia egípcia. Antes de chegar à música estudou arte e design mas a sua nota biográfica diz que estudou sobretudo a vida das pessoas. Apresenta a sua arte numa dualidade, como a própria vida, entre a simplicidade e a complexidade, é o rapaz do futuro que não esquece o passado e faz música “normal”, para viver e celebrar.

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Para além dos maiores festivais e dos mais prestigiados palcos do nosso país (ex: Vodafone Paredes de Coura; Festival Iminente; Rock Nordeste; Festival Bons Sons; Musicbox, Theatro Circo de Braga), Conan Osiris já actuou em São Paulo, Berlim, Oslo, Paris e Barcelona. Estreou-se recentemente no com um concerto Um espectáculo que funde os limites da música e da dança numa performance única. 2019 terminou em grande, com um concerto memorável no Coliseu dos Recreios que foi posteriormente transmitido pela RTP.


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PRESS

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Tiago Miranda tem um talento natural para o espectáculo (...), cimentou o seu lugar no panorama musical português com o que terá sido um dos maiores espectáculos nos últimos tempos em território nacional, digno de um qualquer artista pop norte-americano, ajustando, claro, à escala portuguesa. (...) Conan ensinou-nos que as fronteiras também existem para ser quebradas, quer seja através dos múltiplos géneros musicais que aborda, quer seja no seu papel de estrela pop que, ao mesmo tempo que assume a sua posição de adorado, afasta-se de pedestais e pretensiosismos, recebendo carinhosamente o seu público. (...) o autor de Adoro Bolos demonstrou ser um ambicioso visionário pronto para se assumir como o grande artista pop de uma geração. E que falta fazia!…” 

Francisco Couto in Rimas e Batidas - sobre o concerto no Coliseu dos Recreios

 

“Não há hoje quem consiga, como ele, pegar nas raízes da música portuguesa e empurrá-la para o futuro, com todos os contágios inerentes à imparável globalização. A noite desta quinta-feira, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, não marcou só a sua história, marcou um momento único num espaço cultural cada vez mais liberto de amarras e barreiras, que só deixa para trás quem não tira as palas para ver o que se passa à volta.”

Mario Rui Vieira in Blitz

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“Adoro Bolos é uma das mais sólidas, sérias e ambiciosas criações musicais nacionais dos últimos anos. E aposto que o próprio Conan Osiris tem perfeita consciência disso."
Rui Miguel Abreu, in Rimas e Batidas


“O metrónomo não está avariado, os ouvidos não estão entupidos, a noção está lá toda e, no meio de tamanha ousadia, este “Adoro Bolos” ameaça tornar-se o registo musical que melhor nos reflete, neste momento, enquanto habitantes deste retângulo à beira-mar plantado.
Mário Rui Vieira, in Expresso

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"Adoro Bolos chegou de surpresa no final de 2017. Emoções fadistas, via Variações, Bollywood, pista de carrinhos de choque, funaná, hip hop. Romantismo trágico e tiradas de canastrão. Nunca ouvimos nada assim. (…) Na sua música, não é tudo a mesma coisa, mas tudo se conjuga e mistura de forma desconcertante: o humor inesperado e a desolação sentimental, polaroids de quotidiano e introspecção.
Mário Lopes in Público


"Já odiou fado mas hoje tem-no sempre presente na electrónica esquizofrénica que cria. É neste novelo de aparentes contradições que mora um dos mais refrescantes artistas dos últimos tempos e que, sem pretenções ou qualquer tipo de arrogância, começa a afirmar-se como músico de culto nas franjas mais alternativas da música portuguesa." 
Diogo Lopes, in Observador

"Adoro Bolos, editado no final de 2017, equilibra-se entre um humor direto, com tanto de ingénuo quanto de sarcástico, e uma tragédia subliminar, transversal a canções com nomes tão originais quanto “Titanique”, “Celulitite” ou “Nada Nada Nada Nada”, que encontra o eco perfeito na inflexão afasdistada da voz de Osiris.”
Mário Rui Vieira, in Blitz

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