Paulo Flores é uma lenda viva da música angolana, pioneiro do semba, e uma das vozes masculinas mais poderosas a nível internacional. A sua música pulsa com a vida – uma mistura emotiva de ritmos ricos, melodias sinceras e narrativas poéticas que transcendem fronteiras.
Profundamente enraizado no coração cultural de Angola, o seu som capta a essência da experiência humana: amor e saudade, resiliência e esperança, história e sonhos. A cada apresentação, Paulo Flores canaliza o espírito do semba, infundindo os seus sulcos percussivos quentes com influências modernas e uma energia intemporal que ressoa instantaneamente para quem o escuta.
Os concertos de Paulo Flores são mais do que música – são experiências humanas. A sua presença magnética, a delicada harmonia entre ritmo e melodia e o peso emocional das suas letras juntam-se para criar uma viagem profunda à alma de Angola. Dos momentos íntimos de reflexão às celebrações vibrantes que convidam à dança, as suas atuações deixam uma marca indelével.
Com as camadas texturizadas de percussão e linhas de guitarra de uma elegância que encanta, a voz inconfundível de Paulo Flores ecoa no coração do público muito além da última nota.
Ícone cultural e visionário musical, Paulo Flores continua a redefinir o que significa levar a tradição para o futuro. A sua música não é apenas ouvida – é sentida, ressoando através de gerações inspirando ouvintes em todo o mundo.
PRESS
"A sua música lusitana desdobra-se, cintilante, em toda a sua complexidade rigorosa, ora lindamente ondulante, ora arranjada com dedilhados numa espécie de ritmo que dá a impressão de poder balançar dentro das canções."
Antoine Couder in Tout La Culture
"Recentemente, o poeta do semba e o rapper mais novo do grupo, Prodígio, uniram uma vez mais as suas vozes para dar vida a ‘Esperança’, um álbum colaborativo. Dizem que quando duas almas são compatíveis, a interação torna-se num processo simbiótico. Foi o que aconteceu com os dois artistas."
Bruno Dinis in Bantumen
"Numa interação perfeita com os vários músicos e instrumentos - como de resto costuma fazer nos concertos que quase transforma em jam sessions - Paulo Flores avisou: "De Angola, para quem não conhece, o semba". E tocou o tema Poema do Semba. E a dança saiu. Formaram-se pares. Dançou-se. Aplaudiu-se."
Patrícia Viegas in Diário de Notícias